É isento? NÃO É isento…

Porquê este senhor? Mário Soares estreia a lista dos não isentos?
De facto, o isento confessa nutrir uma secreta admiração pelo pai da parcialidade portuguesa. Contudo, o isento, contra a sua própria opinião e a favor da isenção viu-se obrigado a colocá-lo à cabeça da secção dos necessariamente excomungados (a bem da nação). Porquê? Ora porquê… trata-se da mais clássica comparação entre as figuras que assentaram pé em S. Bento.



Enquanto o nosso Professor se deleitava com as delícias do seu modesto quintalito nas traseiras da sua merecida habitação…



O nosso Mário preferia tratar dos difíceis conflitos diplomáticos entre Portugal e as Maldivas.



Enquanto o nosso Professor nem uma moeda de Caronte levou para o outro mundo, deixando aos vivos uma micro-propriedade no Vimieiro…



O nosso Mário deixa uma notável Fundação que edificou com o contributo de um tal João Soares (ex-presidente da câmara de Lisboa, ao qual Mário parece ter ligações)





Enquanto o nosso Professor equilibrou as finanças portuguesas levando o país ao único crescimento sustentado possível (tendo em conta a débil mentalidade dos indígenas. Facto constatável do Minho a Timor)…





O nosso Mário, em conversas com o único Primeiro-Ministro ministrável que Portugal teve desde Abril (entenda-se, Cavaco Silva), escusava-se a falar de números, entretendo-se em largos comentários acerca de tachos e amigos (Cavaco Silva, Biografia)



Enquanto o nosso Professor não abdicava das províncias ultramarinas, vendo-as como o único sustentáculo que poderia evitar que o país se tornasse uma região espanhola…



O nosso Mário introduziu este pobre jardim na Comunidade Europeia, possivelmente ignorando que Portugal não é Europa…


… Até parece…



… mas não é!



… And so on… and so on… Enfim, estas e outras razões levaram O Isento a colocar o Presidente Fixe no topo da lista das personagens Não Isentas.