Cabeças Perdidas

Desde Sexta-Feira que o Isento esconde um sorriso contido... Como previra, caistes como patinhos na Isenta armadilha de Isento... hi... hi...
Nao deixando ser verdadeiro o esperado contra-ataque da Sevilhana, o Isento pergunta:
- Que haveis pensado vós no interior de vossas cabeçinhas escravizadas por vis consideraçoes?



Sim... digai-me lá... que estaveis à espera? que Isento se deixasse conspurcar pela corrupta tentaçao carnal?
Dizei-me... era isso que esperáveis... hmm?... que Isento recebesse a Sevilhana já desnudo das meias para baixo, babando-se para cima da sua sebosa pança e discorrendo em desejos de práticas ilícitas como a dos ritos onânicos tao abomináveis aos intransigentes olhos da Santa Isençao?... era isso?... era?... esperáveis que Isento passasse a noite algemado ao seu leito, enquanto a Sevilhana lhe esmagaria as castanholas com botins?... hi... hi...



... Nao, meus amigos... o Isento passou as horas distraindo-se com conversas elevadas acerca de como entregar o papado a Lefebvre e invadir a Polónia novamente... Isso mesmo, meus caros, foi ao ritmo destas Santas dissertaçoes que Isento e a sua Sevilhana passaram os seus doces momentos de convívio...
... aprendei, pois, de Isento e só assim encontrareis o caminho da idoneidade...



... ai, ai...



... cabecinhas perdidas...